O evento servirá para discutir a PEC 287 enviada pelo governo Temer ao Congresso.
O Seminário é parte de uma série de ações que visam debater, informar e mobilizar o movimento sindical e a sociedade para resistir às mudanças que o governo quer efetuar na Seguridade Social. O sindicalismo rechaça algumas propostas apresentadas na previdência pública, que restringem direitos e penalizam a população – em especial os mais pobres, mulheres e idosos.
Assim sendo, as entidades irão pleitear alterações no texto da
PEC, durante sua tramitação no Congresso Nacional. João Carlos Gonçalves
(Juruna), secretário-geral da Força Sindical, disse à Agência
Sindical que o seminário servirá para unificar as propostas que as
Centrais negociarão com os parlamentares.
"Cada Central levará 30 dirigentes no seminário. Vamos aprimorar nosso conhecimento em relação ao modelo atual da Previdência. Além de formular e unificar propostas para o debate no Congresso. Não podemos dizer simplesmente que somos contra. É preciso apresentar propostas concretas", explica Juruna.
O presidente da Nova Central no Estado de São Paulo, Luiz Gonçalves (Luizinho), avalia que a iniciativa é ótima e serve para unir sindicalistas e trabalhadores na luta contra a reforma. "Nós precisamos preparar nossos dirigentes e fazê-los compreender bem o que é essa proposta. Só assim, eles poderão esclarecer e convencer os trabalhadores a resistirem aos ataques do governo", destaca.
Dieese - Para o diretor-técnico Clemente Ganz Lucio, o seminário vai além da necessidade do movimento sindical conhecer a proposta de reforma da Previdência. "É preciso construir uma visão sindical acerca de um projeto de continuidade sustentável da Previdência Social. Por um lado, garantindo pleno acesso aos benefícios previdenciários e à assistência social. Por outro, assegurando fontes de financiamento compatível com esse propósito", ressalta.
Tramitação - Logo depois de reeleito presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) anunciou que a comissão especial que vai tratar da matéria será instalada nesta semana. Ele indicou Sergio Zveiter (PMDB-RJ) e Arthur Maia (PPS-BA) como presidente e relator, respectivamente.
Diap - Marcos Verlaine, assessor parlamentar do Diap, avalia que a escolha dos parlamentares pode complicar a negociação de mudanças no texto. "Artur Maia foi o relator do projeto da terceirização, aprovado na Câmara sob protestos do sindicalismo. Esses dois nomes estão alinhados com os interesses do governo e do mercado. Isso pode dificultar o diálogo com as Centrais", afirma.
Seminário - O evento acontece no auditório do Sindicato dos Padeiros de São Paulo (Rua Major Diogo, 126, Bela Vista), das 8h30 às 18 horas.
"Cada Central levará 30 dirigentes no seminário. Vamos aprimorar nosso conhecimento em relação ao modelo atual da Previdência. Além de formular e unificar propostas para o debate no Congresso. Não podemos dizer simplesmente que somos contra. É preciso apresentar propostas concretas", explica Juruna.
O presidente da Nova Central no Estado de São Paulo, Luiz Gonçalves (Luizinho), avalia que a iniciativa é ótima e serve para unir sindicalistas e trabalhadores na luta contra a reforma. "Nós precisamos preparar nossos dirigentes e fazê-los compreender bem o que é essa proposta. Só assim, eles poderão esclarecer e convencer os trabalhadores a resistirem aos ataques do governo", destaca.
Dieese - Para o diretor-técnico Clemente Ganz Lucio, o seminário vai além da necessidade do movimento sindical conhecer a proposta de reforma da Previdência. "É preciso construir uma visão sindical acerca de um projeto de continuidade sustentável da Previdência Social. Por um lado, garantindo pleno acesso aos benefícios previdenciários e à assistência social. Por outro, assegurando fontes de financiamento compatível com esse propósito", ressalta.
Tramitação - Logo depois de reeleito presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) anunciou que a comissão especial que vai tratar da matéria será instalada nesta semana. Ele indicou Sergio Zveiter (PMDB-RJ) e Arthur Maia (PPS-BA) como presidente e relator, respectivamente.
Diap - Marcos Verlaine, assessor parlamentar do Diap, avalia que a escolha dos parlamentares pode complicar a negociação de mudanças no texto. "Artur Maia foi o relator do projeto da terceirização, aprovado na Câmara sob protestos do sindicalismo. Esses dois nomes estão alinhados com os interesses do governo e do mercado. Isso pode dificultar o diálogo com as Centrais", afirma.
Seminário - O evento acontece no auditório do Sindicato dos Padeiros de São Paulo (Rua Major Diogo, 126, Bela Vista), das 8h30 às 18 horas.
FONTE:
Agência Sindical
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