A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) convoca a
 todos os trabalhadores e trabalhadoras a ocuparem o Congresso Nacional,
 nos próximos dias 17 e 18, para participar da discussão de temas 
prioritários para a classe trabalhadora: a terceirização e a manutenção 
dos 10% do FGTS

No dia 17 (terça-feira), está previsto para entrar na pauta de 
votação do Plenário da Câmara do Deputados, o veto da presidenta Dilma 
Rousseff à derrubada dos 10% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço 
(FGTS).
As centrais sindicais, que apoiam a iniciativa presidencial, 
articulam uma força tarefa para impedir a derrubada do veto. O intuito 
dos sindicalistas é negociar com o governo a destinação do recurso para a
 classe trabalhadora.
Terceirização
Já no dia 18 acontece a Comissão Geral proposta pelo presidente da 
Câmara, Henrique Eduardo Alves para debater o nefasto Projeto de Lei 
4330/2004, do deputado Sandro Mabel, que escancara a terceirização.
A proposta foi apresentada (e aceita) em reunião com os sindicalistas
 e parlamentares da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania 
(CCJ) ligados aos trabalhadores no último dia 04. Durante a reunião 
ficou acordado que ficará suspenso o requerimento de urgência e a 
proposta não será levada diretamente para votação em Plenário.
“Temos que nos mobilizar contra a provação desse projeto, que só 
beneficia os patrões em prejuízo à classe trabalhadora, pois o mesmo 
quebra os princípios defendidos pela CTB e por amplos setores do 
sindicalismo e magistrados do trabalho referente à atividade fim e meio,
 responsabilidade solidária e direitos iguais", destacou  Adilson 
Araújo, presidente da CTB.
Para Wagner Gomes, secretário-geral da CTB é uma tarefa de 1ª ordem 
para os sindicalistas se mobilizarem para acompanhar ambas as 
discussões, que interferem diretamente na pauta trabalhista. “É 
fundamental que as estaduais e sindicatos filiados se articulem para 
estarem em Brasília e ocuparem o Congresso Nacional em defesa dos 
direitos da classe trabalhadora e contra os ataques da bancada 
patronal”, destacou o dirigente.
Portal CTB
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