Toda e qualquer obra financiada pela Caixa Econiomica Federal é acompanhada por engenheiros da instituição pelo menos uma vez pro semana, até como condição básica para que o banco libere os pagamentos. O monitoramento se dá desde a análise do solo até a conclusão, e "não tem queima de etapas", garantiu nesta sexta-feira (22) o vice-presidente de Governo e Habitação da Caixa, José Urbano Duarte.
As falhas detectadas na estrutura de dois prédios do Programa Minha Casa, Minha Vida, para realocar os desabrigados do Morro do Bumba, em Niterói, constituem caso único na fiscalização de construções financiadas e acompanhadas pela Caixa, segundo ele. E só no âmbito do programa já foram construídas 2,5 milhões de moradias, acrescentou.
Duarte disse que as obras transcorriam dentro da normalidade, sem qualquer falha técnica aparente, até a vistoria desta semana. Constatada a falha estrutural em dois dos nove prédios do conjunto habitacional, a instituição financeira determinou a suspensão da obra e contratou empresa de auditoria em análise de infraestrutura de construção, que deve apresentar laudo em 15 dias com as explicações técnicas para o problema.
“Estamos buscando respostas para o que ocorreu”, disse, e a Construtora Imperial Serviços, responsável pela obra, também contratou laudo paralelo para analisar “o que aconteceu e por que aconteceu”. Tudo está sendo apurado, segundo Urbano Duarte, e “os laudos vão nos dizer se houve qualquer vício de construção na infraestrutura”, se foi decorrência do excesso de chuva na área ou até mesmo possível efeito de obra de drenagem de águas na região.
Paralelamente, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) também quer ouvir os engenheiros da Caixa e da Imperial Serviços em busca de respostas para o ocorrido, mas a investigação da Comissão de Análises e Prevenção de Acidentes do Crea só deve ocorrer no início de abril.
Fonte: Agência Brasil
Duarte disse que as obras transcorriam dentro da normalidade, sem qualquer falha técnica aparente, até a vistoria desta semana. Constatada a falha estrutural em dois dos nove prédios do conjunto habitacional, a instituição financeira determinou a suspensão da obra e contratou empresa de auditoria em análise de infraestrutura de construção, que deve apresentar laudo em 15 dias com as explicações técnicas para o problema.
“Estamos buscando respostas para o que ocorreu”, disse, e a Construtora Imperial Serviços, responsável pela obra, também contratou laudo paralelo para analisar “o que aconteceu e por que aconteceu”. Tudo está sendo apurado, segundo Urbano Duarte, e “os laudos vão nos dizer se houve qualquer vício de construção na infraestrutura”, se foi decorrência do excesso de chuva na área ou até mesmo possível efeito de obra de drenagem de águas na região.
Paralelamente, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) também quer ouvir os engenheiros da Caixa e da Imperial Serviços em busca de respostas para o ocorrido, mas a investigação da Comissão de Análises e Prevenção de Acidentes do Crea só deve ocorrer no início de abril.
Fonte: Agência Brasil
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